Como foi? Como não melhor era para se esperar. Superados os primeiros momentos de preocupação, percussionistas e dançarinas se deixaram invadir e arrastar a partir dessa força vital que é diretamente filha da África, algo profundamente inato que precisa de pouco para ressurgir, florescer e contagiar tudo e todos.
Foi lindo, muito bom e excitante. E gratificante, porque não é coisa óbvia conseguir alcançar esses resultados importantes apenas depois de pouco mais de sete meses de treinamento.
Obrigado Silvia Brenna (professora de dança, branca de alma negra), obrigado Clarice Lima (assistente instrutora de dança) e obrigado Alberto Lima (amado professor de percussão).
No que me diz respeito, eu só posso me sentir satisfeito quando eles me chamam de "avô": parece coisa de velho, mas é só carinho!
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